Gestão inovadora e atuante mostra novo perfil da Escola Superior da Magistratura

Foto_03_Posse na 3ª Câmara Cível_Des_Graca_18_02_14_(1)A diretora da Escola Superior da Magistratura (ESMA), desembargadora Maria das Graças Morais Guedes, conhecida no campo jurídico pelo seu lado inovador e atuante, já começou a implementar suas primeiras ações na Instituição desde a posse em fevereiro passado. A magistrada é a primeira mulher a presidir a Escola, que é o braço acadêmico do Poder Judiciário na Paraíba.

Dentre às ações inovadoras para o biênio 2015/2016, a atual gestão da Escola já disponibilizou o novo portal institucional, melhores acomodações nas dependências e salas de aulas, bem com melhores serviços para o funcionamento do estabelecimento de ensino na unidade judicial de João Pessoa e de Campina Grande e apresentação de novas e aperfeiçoando as já existentes parcerias com universidades públicas e privadas.

A desembargadora Maria das Graças afirmou que outro objetivo da ESMA é ser reconhecida, até o final do próximo ano, como uma escola de excelência, compromissada com o ensino, com a pesquisa e com a extensão, objetivando contribuir com o Poder Judiciário no desempenho de sua finalidade: distribuir justiça de forma ética, célere e acessível.

“O nosso intuito, e me refiro à administração da ESMA como um todo, é a dedicação integral ao crescimento desse insofismável patrimônio acadêmico do Tribunal de Justiça, fiel as suas estruturas realizadas”, ressaltou a desembargadora Graça.

Ainda este ano, a Escola promoverá outras ações, entre elas o retorno do projeto “Quintas Legais” e a comemoração dos 32 anos de criação da ESMA, no mês de setembro. Quanto a reabertura das unidades de Patos, Guarabira e Sousa, a desembargadora-diretora afirmou que ocorrerá gradativamente. “Iniciaremos pela comarca de Patos até o final deste ano”, assegurou.


Por Marcus Vinícius
TJPB
BlogSãoMamede1/Zé Luiz Mineiro

1 comentários:

Kininha disse...

Competência é outra coisa... Quando nós colocamos pessoas competentes para nos representar é porque sabemos que a coisa anda. E assim, deveria ser em todos os segmentos da sociedade.

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