Presidente tucano recebeu propina na Petrobras

Como diz a Dilma, no Governo dela, ela demite e manda apurar.

Quando os tucanos mandavam, o presidente do partido embolsava R$ 10 milhões, não tinha CPI – eles não gostam de CPI, não é isso, Alckmin, não é isso, Machão do Leblon ? – e se a coisa esquentasse, o Engavetador Geral da República engavetava tudo !

Segundo Paulo Roberto Costa, o pagamento ocorreu depois que a CPI da Petrobras foi encerrada sem punições, em 18 de dezembro de 2009.

O delator afirmou que, segundo Guerra, o dinheiro abasteceria as campanhas do PSDB em 2010, ano em que o presidente tucano foi o coordenador oficial da campanha presidencial do Padim Pade Cerra (ver no ABC do C Af).
EX-DIRETOR AFIRMA QUE TUCANO EXTORQUIU PETROBRÁS E RECEBEU PROPINA DE R$ 10 MILHÕES

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa afirmou em sua delação premiada que o então presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra – morto em março deste ano –, o procurou e cobrou R$ 10 milhões para que a Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobrás, aberta em julho de 2009 no Senado, fosse encerrada. Segundo Costa, o tucano disse a ele que o dinheiro seria usado para a campanha de 2010.


Aos investigadores da Operação Lava Jato, Costa afirmou que os R$ 10 milhões foram pagos em 2010 a Guerra. O pagamento teria ocorrido depois que a CPI da Petrobrás foi encerrada sem punições, em 18 de dezembro de 2009. O senador era um dos 11 membros da comissão – três integrantes eram da oposição e acusaram o governo de impedir as apurações.


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O ex-diretor declarou que o então presidente do PSDB estava acompanhado do deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), a quem chamou em seu relato de “operador”.


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O delator afirmou que Guerra relatou a ele que o dinheiro abasteceria as campanhas do PSDB em 2010. Naquele ano, o presidente do partido foi o coordenador oficial da campanha presidencial do candidato José Serra. Integrantes da campanha informaram que o ex-senador não fez parte do comitê financeiro.

Clique aqui para ler a íntegra no Estadão.

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