Povo na rua defende mandato da Presidenta Dilma

Vagner Freitas, da CUT: “Não ao golpe, não ao ajuste que prejudica os trabalhadores”.
Em São Paulo, segundo a Polícia Militar, mais de 60 mil pessoas estavam presentes no Largo da Batata, zona oeste da cidade. Para os organizadores, 75 mil estiveram no ato. Os manifestantes protestaram contra Cunha, os senadores José Serra (PSDB-SP) e Aécio (PSDB-MG), além do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. “Não ao golpe, não ao ajuste que prejudica os trabalhadores”, disse o presidente nacional da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas. Por volta das 21h, a avenida Paulista, na altura do MASP, foi tomada pelos manifestantes.
De acordo com o presidente da
CUT-SP, Adi dos Santos Lima, um dos objetivos da mobilização é chamar a
atenção para que a disputa política não prejudique a atividade econômica.
O ato na capital paulista também
lembrou as 19 vítimas da chacina em Osasco, região metropolitana de São Paulo.
Do Largo da Batata os manifestantes seguem para a Avenida Paulista.
A organização dos protestos foi
feita pela CUT, Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Central de Movimentos
Populares (CMP) e União Nacional dos Estudantes (UNE).
Outras capitais:
Rio de Janeiro: Pouco antes
das 19h, cerca de 48 mil pessoas estavam Av. Rio Branco e a Praça da Cinelândia
nesse momento. O ato começou com uma concentração às 15h, na Igreja da
Candelária. Os participantes gritaram “Não vai ter Golpe”.
Salvador, com informações da CUT:
Durante a tarde, a CUT- BA, Centrais Sindicais, sindicatos, movimentos sociais, populares, trabalhadores saíram em caminhada do Campo Grande em direção a Praça Castro Alves, no ato em defesa da Democracia, da Petrobras, contra o ajuste fiscal, contra o golpe e por mais direitos.
Convocada pela CUT-BA, milhares
de pessoas gritavam palavras de ordem contra o golpe e “fora deputado Eduardo
Cunha”, assim que souberam que o procurador geral da República tinha
encaminhado ao STF denúncia contra o presidente da Câmara dos Deputados.
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