Eleições 2022: eis os propagandistas da “nova tragédia” armamentista, longe do debate indispensável da Paraíba atual
Agora está explicado diante de propaganda pública exposta nos
últimos dias pelos pré-candidatos ao Governo e Câmara Federal, Nilvan Ferreira
e Cabo Gilberto: muito além de buscarem debater o futuro do Estado, eles são
mesmo defensores da indústria de armas, do tipo Taurus, que só pensa no lucro
do próprio mercado. São o exemplo do atraso a gerar a cultura armamentista, em
vez da educação e dos livros, por exemplo.
Aqui, a rigor,
não se discute nem se ignora a condição deles de defender o pensamento de
ultradireita com postura e legado do maior atraso possível no estado e país.
Eles precisam ter a liberdade dessa premissa constitucional de defender o que
pensam, mas a sociedade precisa tratar tamanho retrocesso no voto com a
reprovação desse intento.
Repito: todos têm o direito de apresentar suas propostas ou
intenções mas, na democracia, se faz indispensável superar o atraso no voto.
Este é o saldo
do tempo contemporâneo liderado pelo presidente Jair Bolsonaro com sua cultura
e compromisso de gerar conflitos, atrasos e herança maldita em nome de uma
guerra sem sentido, bem como de uma forma absurda de não saber viver no diálogo
e na paz. A democracia exige radicalidade no debate e não na “guerra” fabricada
por setores retrógrados.
ATRASO DESMEDIDO
Nilvan Ferreira
resolveu se transferir da esquerda dos seus primeiros passos para a extrema
direita com rapidez a lhe carimbar definitivamente na política pela capacidade
radical de retroceder nos princípios e modos de ser.
Cabo Gilberto,
deputado estadual bolsonarista, sempre foi assim de radicalismos – extremismos
inadequados para um tempo global e no País a exigir formas bem mais resolvidas
de debater os problemas sem esta forma armada mental e física inoportuna.
De fato, eles estão no avanço do atraso. E vão colher o que estão
plantando. Nossas gerações merecem outra forma de fazer política.
SALDO NOS EUA
Nos últimos
tempos e anos são inúmeros os casos de tragédia causadas pela cultura
armamentista nos EUA com dezenas de mortes causadas por loucos em sequência por
estarem estimulados por armas.
Na prática, a
realidade prova que a cultura armamentista só faz mal e só enriquece poucos da
sociedade.
ÚLTIMA
“Em terra de
cego/quem tem um olho é rei”.
Walter Santos do Portal Wscom
0 comentários:
O seu comentário é sua total responsabilidade.