Um pai desesperado informou durante esta semana, que pretende realizar em praça pública, na próxima terça-feira, 23, um protesto, (ficar pelado), para tentar chamar a atenção dos poderes públicos para a resolução do seu problema.
O repórter esportivo, Paulo Afonso, conhecido por Paulinho Cabeça Fria, afirmou na manhã desta quinta-feira, 18, aos ouvintes da Rádio Sertão Am, que pretende realizar o ato ao lado da Telemar, no centro de Patos, em detrimento dos cuidados que seu filho deve ter nas instituições, já que é usuário de droga.
Para ele, o tempo que o paciente fica em um local para recuperação do uso de drogas, não é suficiente para a cura, e ainda elas ficam abertas e livres fazendo com que o paciente continue alimentando o vício. Ele citou a Fazenda da Esperança, que fica localizada em Mata Redonda e Alhandra, por exemplo.
Paulinho Cabeça Fria tem um filho de 19 anos que é usuário de drogas e que já foi internado várias vezes, mas sem sucesso.
De acordo com o repórter, só sabe desse problema quem vive ele.
A reportagem da Rádio Sertão entrou em contato com o estagiário do curso de Direito das FIP, Arquimedes, que afirmou, caso realize mesmo o ato, Paulinho pode ser enquadrado no artigo 233 do Código Penal, que diz que o crime de ato obsceno consiste em “praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público”.
Central de Jornalismo
Acilene Candeia
O repórter esportivo, Paulo Afonso, conhecido por Paulinho Cabeça Fria, afirmou na manhã desta quinta-feira, 18, aos ouvintes da Rádio Sertão Am, que pretende realizar o ato ao lado da Telemar, no centro de Patos, em detrimento dos cuidados que seu filho deve ter nas instituições, já que é usuário de droga.
Para ele, o tempo que o paciente fica em um local para recuperação do uso de drogas, não é suficiente para a cura, e ainda elas ficam abertas e livres fazendo com que o paciente continue alimentando o vício. Ele citou a Fazenda da Esperança, que fica localizada em Mata Redonda e Alhandra, por exemplo.
Paulinho Cabeça Fria tem um filho de 19 anos que é usuário de drogas e que já foi internado várias vezes, mas sem sucesso.
De acordo com o repórter, só sabe desse problema quem vive ele.
A reportagem da Rádio Sertão entrou em contato com o estagiário do curso de Direito das FIP, Arquimedes, que afirmou, caso realize mesmo o ato, Paulinho pode ser enquadrado no artigo 233 do Código Penal, que diz que o crime de ato obsceno consiste em “praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público”.
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Acilene Candeia
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