Frei Anastácio prepara relatório sobre situação do CEA e CEJ

O deputado estadual Frei Anastácio (PT), Conselheiro estadual e membro da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da Assembléia Legislativa, disse que irá apresentar relatório, no Poder Legislativa, sobre a verdadeira situação dos Jovens e adolescentes que estão no Centro de Educação do Adolescente (CEA) e CEJ - Centro de Educação do Jovem. “Estamos fazendo isso com base em visita que realizamos nas duas unidades”, disse o deputado.
A visita foi realizada no dia 22 deste mês, com o objetivo de averiguar denúncias feitas por conselheiros tutelares e organizações da sociedade civil que atuam com a temática. Outro motivador da visita foram os fatos expostos na mídia paraibana e, em especial, por situações apontadas pelos relatórios de visitas realizadas por membros do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos do Homem e do Cidadão nas unidades administradas pelo governo do estado.
Comissão de VisitaA comissão que visitou as duas unidades foi composta por Sônia Carvalho – Presidente do CEDCA-PB; David Coelho – vice-presidente do CEDCA-PB; Carmem Meireles da SEDH; Laudicea Cavalcante – Conselheira Tutelar da Região de Mangabeira; Vitor Cavalcante – Ação Social Arquidiocesana; uma representante do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos - Valdenia Paulino;Lourenzo Delaini - Rede Margarida Maria Alves - REMAR, e o deputado Frei Anastácio, como conselheiro estadual e membro da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente.Toda visita teve acompanhamento de membros da direção das duas unidades.
A visita foi uma deliberação do Colegiado de conselheiros em sua 6ª Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, realizada no dia 12 deste mês. “Eu vou esperar o relatório ser discutido e aprovado na próxima reunião do Conselho, para depois torná-lo público, inclusive com fotografias que mostram as condições em que estão os jovens e adolescentes que cumprem medidas sócio-educativas, por estarem em conflitos com a lei”, disse o deputado.

Assessoria.

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