
“Isso já é lei em São Paulo e Minas Gerais, mas na Paraíba a iniciativa é considerada inconstitucional”, lamentou o deputado.
Segundo o deputado, esse projeto é para valorização da produção da agroindústria familiar. “Infelizmente a maioria pressente era da base de sustentação do governo e o veto foi mantido com uma votação de 14 a 12. Quem perde com isso é a agricultura familiar que teria a oportunidade de beneficiar produtos, a exemplo de bolo, doces, polpa de frutas, mel, tapioca, biscoitos caseiros, entre outros”, disse o deputado.
Segundo Frei Anastácio, o projeto de lei tem o objetivo de fomentar esse tipo de produção, que com certeza alavanca a pequena indústria, principalmente, as cooperativas que são a maioria. “Em Minas Gerais e São Paulo, por exemplo, essa iniciativa já é lei e está beneficiando muita gente. Mas, aqui na Paraíba não teve a atenção devida”, lamentou.
Outro ponto falho no veto, na opinião de Frei Anastácio, foi o fato da Secretaria da Agricultura alegar que os trabalhadores pessoa física não poderiam aderir ao selo. “Em nenhum momento do nosso projeto, existe trecho citando mudança de pessoa física para pessoa jurídica”, destacou o deputado acrescentando que lamenta a manutenção do veto.
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