O
deputado Manoel Júnior, que preside o PMDB de João Pessoa, acusou Ricardo
Coutinho de trair o partido em 2006 e 2008. “Esse governo que aí está foi
combatido pelo PMDB nos últimos quatro anos pela forma com que trata o
funcionalismo público e persegue os contratados”, argumentou.
Mais de 200 vereadores, 38
prefeitos e dezenas de vice-prefeitos não concordaram com a decisão da direção
do PMDB de apoiar o governador Ricardo Coutinho (PSB) e confirmaram apoio à
candidatura do senador e candidato a governador, Cássio Cunha Lima (PSDB). Esse
foi o balanço feito pelo deputado federal reeleito Manoel Júnior (PMDB) que
oficializou na tarde desta sexta-feira (10) seu apoio ao tucano.
Além de Manoel Júnior, os
deputados Trócolli Júnior, Olenka Maranhão e Márcio Roberto também decidiram
por não apoiar a candidatura socialista e abraçaram o projeto do PSDB.
O deputado Trócolli Júnior
destacou que a parcela do PMDB que se recusou a se aliar ao governador sofreu
perseguições nos últimos quatro anos e decidiu por manter a coerência.
“Nós
queremos dar um basta nos escândalos que mancham a Paraíba em nível nacional. O
nosso estado precisa de paz e os servidores públicos precisam voltar a sorrir e
apoiamos Cássio para dar um basta nisso tudo”, discursou.
O deputado estadual, Caio Roberto
(PR), também marcou presença no evento para parabenizar os peemedebistas que,
segundo ele, optaram por “manter a coerência”
“Nós estamos aqui para reiterar o
apoio do PR a Cássio e dizer que no dia 26 de outubro, a Paraíba dará um basta
neste governo”, sentenciou.
O deputado federal eleito, Pedro
Cunha Lima (PSDB), que representou o pai na ocasião, destacou que a
responsabilidade de Cássio aumentou ao receber o apoio de parte do PMDB. “A
Paraíba observa que a saúde, a educação e a segurança pioraram e o governo não
honrou a população do estado”, disse ao apostar na confirmação da vitória no
segundo turno.
O deputado Manoel Júnior, que
preside o PMDB de João Pessoa, acusou Ricardo Coutinho de trair o partido em
2006 e 2008. “Esse governo que aí está foi combatido pelo PMDB nos últimos
quatro anos pela forma com que trata o funcionalismo público e persegue
os contratados”, argumentou.
Ele afirmou que não poderia
seguir o presidente estadual de seu partido, José Maranhão, por não concordar
com as políticas para a educação, saúde e segurança da gestão socialista.
Marcaram presença no evento, os
vereadores de João Pessoa, Mangueira (PMDB), Marmuthe Cavancanti (SDD) e Bruno
Farias (PPS).
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