
Natural de Conceição (PB), Pinto
reconhece os méritos de Wesley como show-man, mas defende a distinção. “Eu ouvi
gente chamando ele de rei do forró. Isso eu não assino embaixo”, cravou.
Outro nome –No auge dos seus 66
anos com 460 canções gravadas, mais de quarenta anos dedicado à música e as
composições, Francisco Ferreira Lima, nome recebido na pia batismal, sugere que
as bandas do gênero criem um nome para o ritmo que – na sua concepção – não tem
nada de forró.
“Quando gritam lá vem a banda
‘Navio do Forró’, aí a bateria começa ‘pra escapar’, ‘pra escapar, ‘pra
escapar”, brinca Pinto, usando o termo como onomatopéia do som do instrumento.
Ele critica, também, a “pobreza”
musical das letras e o que chama de “apelo” das temáticas da farra, da bebida, somado
à ausência de poesia, melodia e criatividade.
MaisPB
Um comentário:
Concordo plenamente. Essas Bandas atuais, com estes novos estilos; não tem nada à haver, com as tradições Nordestinas. Principalmente na maneira de apresentação. Só se ver mulheres peladas, e veados dançarinos; e menos poesias e o tradicional forró de origem, cantando as belezas naturais que o Nordeste oferece. Que é rico infinitamente em todos os conteúdo.
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