O texto-base da PEC havia sido
aprovado pela Câmara às 21h35 desta segunda por 366 votos favoráveis e 111
contrários, mas, na sequência, os deputados tiveram de analisar oito destaques
(sugestões de alteração no texto) para concluir o primeiro turno de apreciação
da proposta.
Todos os destaques apresentados
foram rejeitados pela maioria dos deputados. A análise das sugestões de
alteração ao texto original durou cerca de quatro horas.
A PEC 241, conhecida como PEC do
Teto de Gastos, foi enviada ao Legislativo por Michel Temer no primeiro
semestre, enquanto o peemedebista ainda ocupava interinamente a cadeira de
presidente da República. A proposta é considerada pelo Palácio do Planalto um
dos principais mecanismos para tentar reequilibrar as contas públicas.
A PEC define que as despesas da
União só poderão crescer, nos próximos 20 anos, até o limite da inflação do ano
anterior. Na prática, Executivo, Legislativo, Judiciário, Tribunal de Contas da
União, Ministério Público e Defensoria Pública da União não poderão aumentar
suas depesas de um ano para o outro acima da inflação registrada no ano
anterior.
Em caso de descumprimento do
teto, a PEC estabelece uma série de restrições, como a proibição de realizar
concursos públicos ou conceder aumento para qualquer membro ou servidor do
órgão.
Assessoria
Um comentário:
Mesmo assim nas próximas eleições vocês vão votar em Hugo Mota, Efraim Filho, etc... Menos em Luiz Couto, aguardemos...
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