terça-feira, 7 de junho de 2022

Eleições 2022: eis os propagandistas da “nova tragédia” armamentista, longe do debate indispensável da Paraíba atual

 


Agora está explicado diante de propaganda pública exposta nos últimos dias pelos pré-candidatos ao Governo e Câmara Federal, Nilvan Ferreira e Cabo Gilberto: muito além de buscarem debater o futuro do Estado, eles são mesmo defensores da indústria de armas, do tipo Taurus, que só pensa no lucro do próprio mercado. São o exemplo do atraso a gerar a cultura armamentista, em vez da educação e dos livros, por exemplo.

Aqui, a rigor, não se discute nem se ignora a condição deles de defender o pensamento de ultradireita com postura e legado do maior atraso possível no estado e país. Eles precisam ter a liberdade dessa premissa constitucional de defender o que pensam, mas a sociedade precisa tratar tamanho retrocesso no voto com a reprovação desse intento.

Repito: todos têm o direito de apresentar suas propostas ou intenções mas, na democracia, se faz indispensável superar o atraso no voto.

Este é o saldo do tempo contemporâneo liderado pelo presidente Jair Bolsonaro com sua cultura e compromisso de gerar conflitos, atrasos e herança maldita em nome de uma guerra sem sentido, bem como de uma forma absurda de não saber viver no diálogo e na paz. A democracia exige radicalidade no debate e não na “guerra” fabricada por setores retrógrados.

ATRASO DESMEDIDO

Nilvan Ferreira resolveu se transferir da esquerda dos seus primeiros passos para a extrema direita com rapidez a lhe carimbar definitivamente na política pela capacidade radical de retroceder nos princípios e modos de ser.

Cabo Gilberto, deputado estadual bolsonarista, sempre foi assim de radicalismos – extremismos inadequados para um tempo global e no País a exigir formas bem mais resolvidas de debater os problemas sem esta forma armada mental e física inoportuna.

De fato, eles estão no avanço do atraso. E vão colher o que estão plantando. Nossas gerações merecem outra forma de fazer política.

SALDO NOS EUA

Nos últimos tempos e anos são inúmeros os casos de tragédia causadas pela cultura armamentista nos EUA com dezenas de mortes causadas por loucos em sequência por estarem estimulados por armas.

Na prática, a realidade prova que a cultura armamentista só faz mal e só enriquece poucos da sociedade.

ÚLTIMA

“Em terra de cego/quem tem um olho é rei”.


Walter Santos do Portal Wscom

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